MENINA É ENTERRADA DE CABEÇA PARA BAIXO APÓS RELATAR ABUSO A PRÓPRIA MÃE


Uma mulher, 59, que não teve a identidade revelada, foi presa por enterrar a própria filha, de dez anos, que também não foi identificada. O crime aconteceu em Brasilândia (MS).
Segundo a Policia, a principal motivação seria que menina relatou a mãe a filha dizer que estava sendo abusada sexualmente pelo padastro.

 Logo após o relato da menina, a mãe levou a menina para um terreno baldio e lá praticou inumeras torturas, no momento das agressões o irmão da vitima um adolescente se fazia presente.

De acordo com informações a criança foi torturada e asfixiada por um fio elétrico.
O irmão da vítima, de 13 anos, foi apreendido. Ele confessou que ajudou a mãe a matar a irmã e que ela foi enterrada viva. “Ela pedia por socorro dentro do buraco”, disse o menino à polícia.
 Após ir três vezes ao local do crime para constatar se a filha estava morta, a mulher procurou a delegacia de Polícia Civil e disse que a menina havia desaparecido após ter sido deixada por ela em uma praça com o irmão.

 Horas depois, ligou para a Polícia Militar e contou que havia matado a criança e queria se entregar.
Os policiais então foram ao encontro da mulher, ela falou sobre o que havia acontecido e levou os militares ao local do crime: um buraco perto do lixão do município. Lá, foi encontrado o cadáver da menina, enterrado de cabeça para baixo.
Na versão do garoto, a irmã pedia por socorro para que não fosse morta. Em seguida, eles encontraram um buraco no chão e colocaram a vítima ainda viva, enterrando em seguida, ficando apenas os pés para fora.
Informalmente, a mãe disse aos policiais ter matado a filha em um momento de raiva, negando que a motivação fosse a revelação do abuso sexual praticado pelo padrasto.
A Polícia Civil pediu a prisão preventiva do padrasto da vítima, de 47 anos. Ele é apontado como suspeito de estupro de vulnerável e investigado por eventual participação no homicídio e ocultação de cadáver da vítima.
O adolescente foi apreendido e será encaminhado para uma Unidade Educacional de Internação.
* Com informações do Painel Político

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