HOMEM DE 40 ANOS É O PRIMEIRO DO MUNDO A FRATURAR O MEMBRO REPRODUTOR VERTICALMENTE

 

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Médicos britânicos reportaram nesta quinta-feira (1) o que pode ser o primeiro caso documentado de fratura vertical do membro reprodutor masculino. O relato do caso, publicado no British Medical Journal em 10 de junho, detalha como um homem de 40 anos machucou gravemente o órgão durante uma relação íntima.

Autores do relatório dizem que o homem sofreu o ferimento quando seu orgão bateu contra o períneo de sua parceira, provocando uma espécie de “dobra”.

As fraturas penianas geralmente ocorrem quando o membro “escapa” durante a relação e se choca contra uma superfície mais dura, curvando-se excessivamente, o que leva a um aumento da pressão interna. Isso pode causar um “rasgo” na estrutura do órgão.

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Cerca de 88,5% desse tipo de lesão ocorre durante a relação, segundo o relatório. O documento cita um estudo que revelou que as posições estilo “cachorrinho” e “homem por cima” eram as duas principais causas. Desde 1924, 1.600 casos foram registrados em todo o mundo – cerca de 16 ocorrências por ano.

Uma fratura do membro masculino não é exatamente uma fratura no sentido mais comum da palavra, já que não existem ossos do orgão. Ela consiste numa espécie de “rasgo” ao longo da túnica albugínea, uma bainha fibrosa que envolve os três tubos principais dentro do orgão.

Esses tubos são dois corpos cavernosos, que se enchem de sangue durante a relação; e a uretra.

Quando os homens relatam uma fratura no orgão, eles costumam descrever um ruído de estalo, além de inchaço e hematomas.

No entanto, no caso do homem cujo orgão foi fraturado verticalmente, os médicos disseram que ele não relatou nenhuma sensação de estalo. Após uma ressonância magnética, um cirurgião confirmou que ele sofreu uma ruptura vertical de três centímetros no membro.

O relatório, assinado pelo médico do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS), Sam Hughes, além de outros colaboradores, atesta que todas as fraturas já descritas pela literatura médica são transversais e não verticais, o que comprova a raridade do caso.

Os médicos agora estão monitorando a recuperação do paciente para compará-la a outros casos documentados. Seis meses após a lesão, ele foi capaz de ter relações novamente e conseguiu obter uma performance tão boa quanto antes. O relatório, porém, não dá detalhes sobre o tratamento recebido pelo paciente.


Fonte: Paipee

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