GOLFINHO TARADO 'BOTA PRA CIMA' DE TURISTA

 


Durante a década de 1960, a NASA e outras agências do governo norte-americano financiaram um projeto para estudar e criar laços entre golfinhos e seres humanos. As pesquisas aconteciam em um laboratório no Caribe e eram encabeçados pelo neurocientista John Lilly.

O médico se tornou um grande aficionado por cetáceos após ter avistado uma baleia-piloto encalhada em uma costa de litoral próxima à sua casa, em Massachusetts, em 1949. Na ocasião, Lilly ficou impressionado com o tamanho do cérebro do animal e começou a imaginar como a baleia deveria ser um bicho inteligente.

Devido ao sucesso da obra de Lilly e das ideias do governo norte-americano de buscar por vidas extraterrestres, a NASA decidiu financiar o projeto do médico. Com o recurso financeiro em mãos, Lilly abriu seu laboratório no Caribe, em 1963.  E foi a partir daí que as coisas começaram a ficar estranhas.

No início do ano seguinte, uma jovem de vinte e poucos anos que vivia na ilha de São Tomás, no Caribe, ouviu falar sobre os estudos com golfinhos e decidiu conhecer o laboratório de Lilly. O nome dela era Margaret Howe Lovatt.

Ela estava tão interessada na tarefa que propôs levar um dos golfinhos a morar com ela. Assim, eles passariam mais tempos juntos e o animal poderia se habituar ainda mais à fala humana. A ideia pareceu simpática aos pesquisadores, de forma que Lovatt foi aconselhada a viver na parte de cima do laboratório, onde encheram o espaço de água para que pudessem acomodar o golfinho macho Peter.

A língua do amor
Peter e Lovatt ficavam sozinhos durante seis dias por semana, enquanto a moça anotava suas percepções do animal e dormia ao redor do cetáceo. No último dia da semana, Peter retornava ao laboratório e dividia o tanque com os outros dois animais fêmeas, Pamela e Sissy.

 

Conforme explica Lovatt, o golfinho gostava de ficar com ela, mas a moça sentia que ele tinha desejos sexuais com muita frequência. No início, quando ela percebia o interesse de Peter, Lovatt o colocava no tanque com os golfinhos fêmeas. Porém, com o tempo, esse transporte atrapalhava as lições e ensinamentos ao animal. Foi aí que a moça começou a suprir as necessidades sexuais do animal o masturbando com frequência.

Acompanhe uma tentativa de 'coito' entre um golfinho em alguma piscina nos Estados Unidos e uma ingênua turista. VEJA O VÍDEO.



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