GOLFINHO TARADO 'BOTA PRA CIMA' DE TURISTA
Durante a década de 1960, a NASA
e outras agências do governo norte-americano financiaram um projeto para
estudar e criar laços entre golfinhos e seres humanos. As pesquisas aconteciam
em um laboratório no Caribe e eram encabeçados pelo neurocientista John Lilly.
O
médico se tornou um grande aficionado por cetáceos após ter avistado uma
baleia-piloto encalhada em uma costa de litoral próxima à sua casa, em
Massachusetts, em 1949. Na ocasião, Lilly ficou impressionado com o tamanho do
cérebro do animal e começou a imaginar como a baleia deveria ser um bicho
inteligente.
Ela estava tão interessada na
tarefa que propôs levar um dos golfinhos a morar com ela. Assim, eles passariam
mais tempos juntos e o animal poderia se habituar ainda mais à fala humana. A
ideia pareceu simpática aos pesquisadores, de forma que Lovatt foi aconselhada
a viver na parte de cima do laboratório, onde encheram o espaço de água
para que pudessem acomodar o golfinho macho Peter.
Conforme
explica Lovatt, o golfinho gostava de ficar com ela, mas a moça sentia que ele
tinha desejos sexuais com muita frequência. No início, quando ela percebia o
interesse de Peter, Lovatt o colocava no tanque com os golfinhos fêmeas. Porém,
com o tempo, esse transporte atrapalhava as lições e ensinamentos ao animal.
Foi aí que a moça começou a suprir as necessidades sexuais do animal o
masturbando com frequência.
Acompanhe uma tentativa de 'coito' entre um golfinho em alguma piscina nos Estados Unidos e uma ingênua turista. VEJA O VÍDEO.
Apoio: Portal do Generoso!
Nenhum comentário