RICARDO NICOLAU ENVIA R$200 MIL PARA INSUMOS HOSPITALARES EM FALTA NO SPA JOVENTINA DIAS

 

Fotos: Marcelo Cadilhe

Os recursos serão usados para a compra de medicamentos e materiais utilizados no atendimento de pacientes.

O vice-presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado estadual Ricardo Nicolau (Solidariedade), fez, nesta segunda-feira, 21, uma visita técnica ao SPA Joventina Dias, localizado no bairro Compensa lll, zona oeste da capital, e constatou a falta de medicamentos e materiais hospitalares.

Diante da situação, o parlamentar vai destinar R$ 200 mil em emendas impositivas para a unidade de saúde que presta atendimento médico tanto a pacientes de Manaus como de municípios como Iranduba, Manacapuru e Novo Airão.

“A emenda vai ajudar na compra de medicamentos, material de laboratório. Os SPAs são importantes enquanto porta de entrada dos pacientes que, em uma emergência, não precisam ir ao pronto-socorro. Aqui, nós podemos constatar que com mais gestão, tenho certeza que a saúde pode ser melhor”, disse Ricardo Nicolau, ao cobrar uma gestão mais eficiente do governo em relação à saúde pública.

Entre os materiais em falta atualmente estão medicamentos como o ansiolítico diazepam, insumos básicos como seringas e algodão odontológico, uniformes para profissionais de saúde que atendem pacientes de urgência e emergência, além de batas para a realização de cirurgias e lençóis hospitalares.


Fotos: Marcelo Cadilhe

Pacientes em risco

No mês passado, Ricardo Nicolau já havia alertado que a falta de infraestrutura e equipamentos coloca em risco pacientes que buscam atendimento médico em unidades como o Hospital e Pronto-Socorro (HPS) 28 de Agosto, na zona centro-sul de Manaus, e no Hospital e Pronto-Socorro João Lúcio, na zona leste. 

O parlamentar cobrou que o governo amplie a resolutividade e melhore o fluxo de atendimento dos pacientes que sofrem com as longas filas para cirurgias. “Via de regra, as unidades de urgência recebem pacientes acidentados, fazem a estabilização deles e depois os encaminham para uma fila quilométrica no hospital Adriano Jorge. As pessoas precisam ter o problema resolvido e sair do hospital para reabilitação”, defendeu.




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