GOVERNADOR WILSON LIMA SE SOLIDARIZA COM FAMILIARES E FÃS DO CANTOR ARLINDO JÚNIOR
O governador Wilson Lima
manifestou condolências por meio de nota de pesar, neste momento de dor e
luto aos familiares, amigos e fãs do eterno apresentador do boi-bumbá
Caprichoso, Arlindo Júnior. Confira
NOTA DE PESAR
O Governo do Amazonas manifesta pesar pela morte do ex-vereador,
ex-levantador de toadas e ex-apresentador do boi-bumbá Caprichoso,
Arlindo Júnior, ocorrida na noite deste domingo (29/12), em Manaus.
Arlindo, conhecido como “Pop da Selva”, lutava contra um câncer desde
2016.
Com mais de 30 anos dedicados ao boi-bumbá, Arlindo
Júnior foi um dos principais artistas da cultura amazonense. O cantor se
despediu do Bumbódromo em apresentação no Festival Folclórico de
Parintins deste ano, emocionando a galera ao som da toada “Pesadelo dos
Navegantes”. Em agosto, Arlindo Júnior recebeu a Medalha Ruy Araújo,
maior honraria do parlamento estadual, na Assembleia Legislativa do
Amazonas (ALE-AM).
Além de ser um expoente da cultura amazonense,
Arlindo Júnior também dedicou-se à vida política. Foi vereador de
Manaus, dirigente da Fundação Municipal de Eventos e Turismo de Manaus,
secretário-executivo de Cultura do Amazonas e secretário de Governo de
Parintins.
O governador Wilson Lima expressa condolências aos familiares, amigos e fãs de Arlindo Júnior neste momento de dor e luto.
SENADOR OMAR AZIZ TAMBÉM ESTEVE PRESENTE NESTA SEGUNDA NO VASCO VASQUES
O senador Omar Aziz (PSD), falou sobre o Pop da Selva: "Eu o conheci nessa época, em que ele surgia com uma nova dança, um novo espetáculo e isso acontecia na Djalma Batista. Era uma pessoa que ainda veio há 30 dias a minha residência, ainda esperançoso mas muito debilitado. As imagens que quero guardar dele são de alegria, foram poucas as vezes que eu o vi triste. Às vezes ele chorava na Arena, mas era por estar ali interpretando toadas maravilhosas", afirmou Aziz.
SENADOR OMAR AZIZ TAMBÉM ESTEVE PRESENTE NESTA SEGUNDA NO VASCO VASQUES
O senador Omar Aziz (PSD), falou sobre o Pop da Selva: "Eu o conheci nessa época, em que ele surgia com uma nova dança, um novo espetáculo e isso acontecia na Djalma Batista. Era uma pessoa que ainda veio há 30 dias a minha residência, ainda esperançoso mas muito debilitado. As imagens que quero guardar dele são de alegria, foram poucas as vezes que eu o vi triste. Às vezes ele chorava na Arena, mas era por estar ali interpretando toadas maravilhosas", afirmou Aziz.
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