MANÍACO DO PARQUE, DIZ TER SIDO ESTUPRADO EM MILHARAL QUANDO CRIANÇA




João Batista Alves Bispo, 41 anos, mais conhecido como "Maníaco do parque", acusado de ter cometido 13 estupros contra homens.

O maníaco relatou que sentia uma sensação de poder e de dominação ao ver as vítimas dominadas durante o abuso sexual, o homem que era perverso e destroçava o psicológico das vítimas.


O psicopata que agiu durante mais tempo  Distrito Federal. O maníaco foi preso em 7 de outubro deste ano, após intensa investigação conduzida pela 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul).

 Depoimentos prestados por João Batista e analisados por criminólogos ajudam a entender seu perfil psicológico. 

Os documentos trazem análise de fragmentos de seu passado e indicam comportamento antissocial, que pode ter sido agravado por traumas, entre eles a violência sexual sofrida quando ainda era criança.

 Segundo informações, o estuprador em série, relatou ter sido estuprado por um homem em um milharal, quando tinha apenas 12 anos.

Origem


O Tarado do Parque nasceu no seio de uma família religiosa e humilde, em 24 de junho de 1979, em uma área rural no município de Formosa (GO). Ele é o caçula de três irmãos – os outros são um homem de 44 e uma mulher de 46 anos. O sustento familiar era retirado da terra, com o plantio de milho, feijão e mandioca. Foi em uma das lavouras, em meio a um milharal, que João Batista foi violentado por um morador do povoado enquanto trabalhava.
Quieto

Com pouca instrução, o cozinheiro se especializou em trabalhos domésticos e, por onde passou, era visto pelos companheiros como um funcionário tranquilo e confiável, mas extremamente silencioso.

Antes de ser detido, o maníaco sexual trabalhava em um restaurante na Asa Sul temperando frangos servidos na chapa. “Ninguém imaginava que por trás de uma pessoa aparentemente inofensiva e de fala mansa havia um maníaco sexual”, contou um dos empregados do estabelecimento.

Na avaliação dos investigadores da Polícia Civil que apuram o caso, acima de todas as classificações possíveis, sustenta-se a certeza de que, entre outros traços, o Tarado do Parque desprezava a condição humana das vítimas. Se estivesse em liberdade, os ataques permaneceriam ocorrendo, sem remorso algum.

De acordo com o delegado adjunto da 1ª DP, Maurício Iacozzilli, o criminoso sexual negou a participação em todos os 13 estupros já identificados pela PCDF. “Ele fantasiava situações, dizendo que os ataques haviam sido praticados pelo seu ex-namorado e que os pertences das vítimas encontrados em sua casa teriam sido esquecidos lá pelo ex-companheiro”, disse.

O maníaco não tinha namorado e, segundo as apurações, “ele não tem amigos nem familiares próximos. Vivia sozinho em Planaltina e se mudava de residência com frequência”, explicou o delegado.

As informações são do site Metrópoles

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