INFLUENCIADORA DIZ TER VIRADO “MOTIVO DE CHACOTA” APÓS REVELAR VÍCIO EM SEXO: “FALAM QUE SOU MULHER FÁCIL”
![]() |
| Tracy Kiss contou que foi atacada após falar sobre vício em sexo na TV - Foto: Reprodução/ Instagram@tracykissdotcom |
Acostumada a exibir o corpo cheio de curvas (e tatuado) nas redes sociais, a influenciadora vegana Tracy Kiss contou que virou “motivo de chacota” após falar abertamente sobre o seu vício em sexo durante uma participação no The Sex Clinic, programa do canal E4.
Durante a atração, a inglesa revelou: “Eu me masturbo pelo menos duas vezes por dia - às vezes três. Eu trabalho de casa, então para mim é fácil tirar um tempo para ‘fazer um lanche’”, explicou.
Tracy disse que sua “vontade de sexo” é tamanha que teve problemas em todos os seus relacionamentos: “Tive um namorado que ficou comigo cinco meses. Nesse período, eu literalmente o destruí”, contou.
A personal trainer contou que fica muito irritada quando não consegue transar, e que poderia fazer sexo 11 vezes por dia se encontrasse o par ideal.
A apresentadora Jess Wilde interveio: “Acho que uma boa comunicação pode ajudar. Você não precisa contar todos os detalhes da sua vida sexual para o seu parceiro”, incentivou.
Após falar sobre sua compulsão em rede nacional, Tracy disse que virou alvo de comentários maldosos nas redes sociais.
“Eles pensam assim: ‘esta mulher está falando na televisão que poderia transar 11 vezes ao dia e que adora ter orgasmos. Meu namorado vai querer a mesma coisa de mim’, ou ‘ela é uma mulher fácil, não quero associar minha imagem à dela’”, explicou, ao Fabulous.
“Nós precisamos parar de generalizar, parar de fazer comparações e abraçar a nossa individualidade, devemos ter orgulho de quem somos”, pediu Tracy.
A influenciadora ressaltou ainda que a libido é diferente de pessoa para pessoa, e que os hormônios podem causar desequilíbrios. A ideia dela é fazer com que as pessoas percam a vergonha e não tenham preconceito toda vez que uma mulher fala sobre sua vida sexual.
Em seu Instagram, ela continuou: “Se recusar a falar sobre o assunto não vai fazer ele desaparecer, nós temos que falar, troca ideias, saber como e onde podemos ajudar outras pessoa. Temos que ser livres para falar sobre nossas preocupações com médicos, amigos e familiares em vez de sofrer em silêncio”, reforçou.
“Compartilhar minhas preocupações sexuais no programa me trouxe bastante sofrimento no meu relacionamento, mas me trouxe respostas e ajuda especializada. Me permitiu seguir em frente e encontrar alguém que aceitou a minha libido aflorada sem me atacar por conta disso ou me fazer menos especial”, completou.













*UOL


Nenhum comentário