ERRO DE GRAFIA FAZ COM QUE MULHER SEJA PEGA COM FALSO ‘PASSAPORTE DA VACINA’

 

© Imagem: Departamento de Polícia  - Passaporte da vacina falsificado

Chloe Mrozak, de 24 anos, é acusada de ter utilizado um falso ‘passaporte da vacina’ para viajar durante um feriado.

A jovem, que é aspirante a modelo, foi identificada após oficiais reconhecerem uma tatuagem vista em uma de suas postagens no Instagram.

Segundo o Metro UK, Chloe, que é natural de Illinois, utilizou um voo da Southwest para Oahu, no Havaí. Ela levou consigo um documento de vacinação mostrando que havia recebido as duas doses da vacina em Delaware.

Contudo, um erro de grafia no documento indicou a possibilidade de fraude e fez com que a mulher fosse presa. Conforme divulgado, a palavra “Moderna” estava grafada como “Maderna” e este simples erro fez com que os policiais ficassem em alerta.

Seus documentos também diziam que as doses da vacina foram administradas por “cpl wolf” e “ssgt montey” da Guarda Nacional.

Apesar da inconsistência na documentação, Chloe conseguiu aproveitar suas férias depois de deixar o aeroporto.

Ela informou as autoridades que ficaria hospedada no Holiday Inn Express em Waikiki, mas não foram localizadas reservas em seu nome. Ela também não deixou detalhes sobre o voo de volta, pois supostamente teria tentado escapar do programa “Safe Travels” do Hawaí, que exige a prova da vacinação ou um teste negativo para entrada e saída da ilha.

A jovem foi identificada cinco dias depois por causa de uma tatuagem de uma passagem bíblica feita em seu quadril.

Ela foi presa sob suspeita de falsificar documentos de vacinação, mas alegou que pagou a seu médico pelas duas doses da vacina. Após pesquisarem, os policiais não localizaram registros médicos que comprovassem o recebimento da vacina contra o coronavírus.

Chloe permanece detida em um centro de correção local por não ter como pagar a fiança, estipulada em 2000 dólares.

O alerta para falsificação de registros de vacinação começou após um casal ser pego tentando viajar para o exterior com documentos falsificados.




Fonte: Metro

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