COM A PALAVRA, O PROFESSOR!

O ex-governador e pré-candidato a deputado estadual pelo Partido Republicano da Ordem Social (PROS), José Melo, afirmou, nesta terça-feira (14), que dentre os pré-candidatos ao Governo do Amazonas, Amazonino Mendes (Cidadania) é o único capaz de implementar as novas matrizes produtivas. A fomentação de fontes alternativas de recursos tornou-se emergencial a partir da diminuição do diferencial competitivo da Zona Franca de Manaus (ZFM) em relação a outras regiões do País. 

Ao analisar as oscilações da economia, como uma possível evasão de empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM) por causa da diminuição da alíquota do IPI (Imposto sobre produtos Industrializados) e queda da arrecadação com a diminuição do percentual do ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação), incidente sobre itens essenciais em andamento em Brasília, o pré-candidato a deputado estadual, José Melo, vislumbra que as mudanças para garantir o equilíbrio das finanças do estado do Amazonas no futuro só poderão ser executadas por um chefe do poder executivo que tenha um projeto de governo e não projeto pessoal de futuro político.

“O pré-candidato Amazonino Mendes já ocupou os principais cargos do estado do Amazonas. Seu retorno a cena política acontece num momento em que precisamos de um político experiente para conduzir as medidas essenciais a fim de dinamizar a economia. A Zona Franca, sob o meu ponto de vista, não será extinta, mas sua capacidade de captação de recursos, por meio de impostos, tende a reduzir com o ingresso de novas tecnologias não só no restante do país como no exterior. Amazonino, que tem um legado inigualável em obras e projetos, pode conduzir o processo de ampliação dos setores econômicos com segurança”, ponderou José Melo. 

Ao falar sobre as potencialidades econômicas que podem complementar os recursos oriundos do PIM, o pré-candidato a deputado estadual prospecta que a utilização dos recursos naturais deve ser amplamente estudada para render dividendos para o estado. “Ainda neste século, seremos a Arábia Saudita. Estaremos no topo dos fornecedores mundiais com bens essenciais. A Arabia Saudita vende petróleo. O Amazonas irá negociar algo mais precioso: a água doce. Por ser detentor dessa fartura líquida e por ser um grande produtor de espécies ricas em nutrientes como o açaí, peixes e com grandes potenciais de venda como os minerais, o estado pode se tornar líder na produção de alimentos, fornecimento de água e de bens essenciais”, destacou José Melo.

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