ASSOCIAÇÃO INDEPENDENTE DOS PISCICULTORES DO AMAZONAS REALIZA ALMOÇO PARA A IMPRENSA




O associado 'Serginho do Peixe',  dando entrevista ao radialista Rick Santos do Manaus Urgente da Band. Serginho é um dos maiores piscicultores da região, ele fornece aos supermercados e feiras do estado.

A IMPRENSA COMPARECEU EM PESO NA PEIXARIA CACIQUE

 A Associação Independente dos Piscicultores do Amazonas (Aquam) realizou ontem (21), na Peixaria Cacique, no Distrito Industrial, um almoço de esclarecimento à imprensa e aos seus associados e distribuidores de peixes da piscicultura, sobre o fato dos casos da doença de Haff (enfermidade da urina preta) no Amazonas.

A instituição apresentou indicadores que não há registro da enfermidade em peixes da piscicultura (de cativeiro).

O almoço aconteceu às 12h na Peixaria Cacique, na Avenida Solimões, 1300, no Distrito Industrial.

Segundo o presidente da Aquam, Luiz Bonfá, o setor da piscicultura está sendo fortemente afetado pela redução drástica do consumo de peixes, que caiu em cerca de 90% em alguns casos.

A FVS, por sua vez, estuda soltar uma nota técnica sobre a ausência de casos nos peixes de cativeiro.

Especialistas da Embrapa da Amazônia Ocidental e da Fundação de Medicina Tropical tem dito que não há risco de consumo de peixe de cativeiro.

O presidente da Faea, Muni Lourenço, acompanha de perto o impacto econômico na piscicultura e está mobilizado na defesa do consumo de peixe de cativeiro.” Não há registro de casos na piscicultura do Amazonas”.


 

                          SERGINHO DO PEIXE COM EDGAR FILHO, O REPÓRTER


PEIXE DE GELO NÃO CAUSA DOENÇAS

O peixe conservado no gelo ou criado em cativeiro não causa da “doença da urina preta” (rabdomiólise). A conclusão é de técnicos da Agência de Desenvolvimento Agropecuário de Roraima (Aderr). 



Os técnicos asseguram que o pescado saído dos tanques da psicultura, direto para o gelo, reduz o risco da doença, conforme reportagem do portal Folha de Boa Vista. 

Não há, portanto, casos registrados da doença no estado de Roraima.  

No Amazonas, contudo, a vigilância sanitária registrou 66 casos suspeitos, até na quarta-feira (15), e informa que a doença tem diferentes causas além de alguns peixes.

Nenhum comentário