"EU TINHA CHEIRADO MUITO, E A MORTE DELA FOI UM ACIDENTE', DISSE CAIO NA DELEGACIA

 

O vigilante Caio Claudino de Souza, que confessou ter assassinado a diretora da 15ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (TRT-11), Silvanilde Ferreira Veiga, de 58 anos, afirmou que cometeu o crime pois estava sob efeito de drogas e que tudo teria sido um acidente.

Na porta da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Caio, que estava a caminho do exame de corpo de delito, pediu desculpas à sociedade e aos familiares da vítima, e afirmou que matou Silvanilde por estar “sob o efeito de pó”.

“Eu queria pedir desculpa aos meus familiares, à família do pessoal lá, foi totalmente um acidente, eu nunca matei e nem roubei ninguém. Naquele momento, naquele dia, eu estava sob efeito de pó. Eu joguei o celular. Eu só peço desculpa a toda sociedade”,

Na realidade, de acoerdo com a delegada Marília que presidiu as investigções, existe um TCO emitido contra o suspeito Caio Claudino de Souza.

Caio foi preso em sua residência, no bairro Coroado, zona Leste de Manaus, na manhã desta terça-feira (31). No momento da prisão, o suspeito negou a participação no assassinato da servidora, por vergonha da esposa e dos filhos, que presenciaram a ação.

No entanto, na delegacia, Caio confessou ter matado, com doze facadas e de forma acidental?, Silvanilde Veiga. O vigilante deu detalhes de como teria cometido o crime.

Por que o vigilante matou a servidora?

De acordo com o Delegado-titular da DEHS, Ricardo Cunha, as imagens das câmeras de segurança revelaram os primeiros desdobramentos sobre o caso.

Um dos pontos que chamaram a atenção foi a presença do agente de portaria, agindo de forma nervosa, subindo e descendo pelo prédio, por volta das 17h40.

Fonte: Em Tempo



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